A associação da Eneva ao TEPOR – Terminal Portuário de Macaé, representa não apenas uma das principais negociações para investimentos em infraestrutura e logística no Brasil, como reforça o protagonismo do município que já é referência como o berço de uma nova atividade econômica em esfera global: a produção de energia.
Ao participar, na última década, de todas as discussões que envolveram as mudanças do mercado do petróleo nacional, superando a fase do monopólio e alcançando a expansão da presença das principais operadoras de óleo, gás e energia do mundo, o TEPOR avança as etapas de licenciamento e alcança, o que de fato mexe com o imaginário de boa parte dos 260 mil habitantes de Macaé: a fase de construção.
Fato relevante que movimentou o mercado nesta quinta-feira (23), a união entre a Eneva e a EBTE Engenharia viabiliza a construção dos dois terminais marítimos, interligados ao litoral por uma ponte de quatro quilômetros de distância, que irão oferecer apoio a navios que promovem a movimentação de cargas e materiais oriundos das unidades em produção nas Bacias de Campos e de Santos.]
Das bases de logística instaladas no mar, também sairão dutos que irão transferir óleo bruto e gás natural para reservatórios situados na retroaria do porto.
A consolidação do TEPOR dá início também a uma segunda etapa do plano de desenvolvimento da logística offshore de Macaé, criado pela EBTE Engenharia: a instalação da nova Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN).
A instalação da UPGN promoverá uma nova etapa de expansão do setor industrial do município, por elevar a capacidade de processamento de gás natural, aumentando assim a oferta do combustível responsável por promover a consolidação do Parque Térmico Sudeste, que envolve a instalação de 13 Usinas Termelétricas com capacidade de gerar cerca de 16 GW de energia suficiente para alimentar a nova etapa de superação e de prosperidade, não apenas de Macaé, como também do Estado do Rio de Janeiro e do país.
