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Internet: 95% das crianças e adolescentes acessam internet

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O número de crianças e adolescentes com acesso à internet se manteve com certa estabilidade, com um pequeno crescimento em 2023, apontou a pesquisa TIC Kids Online Brasil, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Segundo esse estudo, 95% das crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos de todo o país acessam a internet, o que corresponde a mais de 25,1 milhões de pessoas nessa faixa etária. No entanto, a pesquisa também demonstrou que, embora esse número tenha caído em relação a 2022, ainda há uma parte desse público que jamais teve acesso à internet, o que corresponde atualmente a mais de 580 mil pessoas.

A psicoterapeuta formada pela UFRJ especialista em casais e família, Sandra Salomão, explicou que na sua infância o que se discutia entre os pais e a escola era o tempo gasto em frente à televisão.

“Existe uma frase que é: ‘Essa criança fica o dia inteiro em frente à televisão’. A grande questão com a internet eu acho que é esse exagero, acréscimo que acontece com o fato de que você pode acessar a internet de qualquer lugar. A grande questão é que além de todos os usos que à internet tem que na verdade é uma forma muito facilitada de expressão e conexão que vai desde o processo instrutivo até o processo destrutivo é essa acessibilidade em todos os lugares”, explicou.

Em 2022, a população com acesso à internet correspondia a 92% ou aproximadamente 24,4 milhões nessa faixa etária. Já os que nunca tiveram acesso à internet correspondiam a 940 mil pessoas.

Fotos Sociedade Brasileira de Pediatria

O especialista em segurança pública, Erivelton Lopes, de 38 anos, tem uma filha de 6 anos e diz que estabelece horários específicos para a utilização da internet.

“Aos finais de semana procuramos nos livrar da tecnologia, nos engajamos em atividades como passeios ao ar livre, jogos interativos e até mesmo cozinhar juntos. Existe uma regra no uso de celulares, designo aplicativos educacionais que enriquece o aprendizado dela. Eu procuro limitar o uso de celular, prefiro alternativas saudáveis, busco equilibrar o mundo digital e o real. Não proíbo o uso da tecnologia, mas busco garantir que ela seja usada de maneira positiva e produtiva”, garantiu.

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