R$ 97 milhões injetados na economia local. R$ 38 milhões de arrecadação em impostos estaduais. R$ 43 milhões gastos por turistas na cidade. 100% de ocupação hoteleira. Todos esses são números aferidos pelo estudo de impacto econômico realizado pela EY, empresa de consultoria e auditoria parceira da WSL, organizadora do mundial de surf, que realizou o estudo durante a realização do Vivo Rio Pro, que aconteceu na última semana de junho.
A expectativa de movimentação financeira já era superior aos R$ 80 milhões, conforme falara o CEO da WSL Latin America Ivan Martinho na entrevista coletiva de lançamento da etapa brasileira. Vale lembrar que, em 2022, o impacto econômico foi de R$ 70 milhões – ou seja, houve um aumento de quase 33% quando comparados os impactos de 2022 e 2023.
A etapa de Saquarema do circuito mundial de Surfe da WSL (World Surf League) injetou R$ 97 milhões na economia do Rio de Janeiro, com uma arrecadação estadual que equivale a três vezes o que foi gerado pelo Carnaval de Rua do Rio este ano.
A arrecadação de R$ 38 milhões em impostos para o cofre estadual foi três vezes maior do que o Carnaval de Rua do Rio este ano. “O impacto econômico se reflete principalmente em Saquarema, mas a atividade econômica apoiada pela WSL também se distribui pela Região dos Lagos e pelo estado do Rio de Janeiro”, disse Pedro Daniel, diretor executivo responsável pela área de Esportes, Mídia e Entretenimento da EY na América Latina.
