Os funcionários terceirizados das plataformas de petróleo em Macaé fizeram uma paralisação de 24 horas em forma de advertência e protesto contra a proposta de reajuste oferecida pela Petrobras, de apenas 2,7% para os pisos. Os trabalhadores são representados pelo Sindicato pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Macaé (SINTPICC).
Os terceirizados são de construção, manutenção, montagem e limpezas industriais offshore onshore. Segundo o sindicato, as empresas se recusam, entre outros pedidos negados, a oferecer planos de saúde para o trabalhador e dependentes sem custos e horas extraordinárias para o trabalhador quando realiza cursos e treinamentos em dias de folga e benefícios.
De acordo ainda com o Sintpicc, os pisos chegam a ser três vezes maiores para os funcionários da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense, onde o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do RJ (SINDEMON) fechou reajuste de 9,25% em acordo com muitas das mesmas empresas prestadoras de serviços para a Petrobras.
Trabalhadores da plataforma P-43 na Bacia de Campos anunciaram no último dia 29 a que estavam entrando em estado de greve.
A Petrobras ainda não se manifestou a respeito.
*Em apuração