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Professores do Estado voltam a parar nesta quinta-feira, 11, por 24 horas

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Depois de paralisações realizadas em 22 de março e 26 de abril, os professores e funcionários da rede estadual de ensino farão uma nova paralisação de 24 horas nesta quinta-feira, 11. Os servidores querem pressionar o governador Cláudio Castro a pagar o piso nacional do magistério – no valor atual de R$ 4.420 -, o piso dos técnicos administrativos, tendo como referência o salário mínimo nacional (R$ 1.320) e o cumprimento do acordo de recomposição salarial de 2017 a 2021.

Além da paralisação, os professores e funcionários da rede farão assembleia geral, às 14 horas, no Clube Municipal, na Rua Haddock Lobo, 359, no bairro da Tijuca, zona norte do Rio. Na reunião, a categoria irá discutir o indicativo de entrada em greve por tempo indeterminado. A categoria já se encontra em estado de greve desde o dia 22 de março. Logo após a assembleia, será realizado ato público.

Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais do Ensino (Sepe), o governo do estado paga o pior salário do Braisl para a educação: apenas R$ 1.588 de vencimento-base a um professor (18h); já os funcionários recebem R$ 802 de piso, valor menor que o salário mínimo.

O Sepe está em negociação com o governo estadual, com as seguintes reivindicações: implementação do piso nacional do magistério e adoção de um piso salarial digno para os funcionários administrativos, tendo como referência o salário mínimo nacional. A entidade cobra ainda a revogação do Novo Ensino Médio e a convocação de concursados para o magistério, dos concursos de 2013 e 2014 e de de inspetores de alunos do concurso de 2013, além da abertura de novos concursos para o magistério, e para as funções administrativas, entre elas as de assistentes sociais e psicólogos, como resposta à violência nas escolas.

No dia 17 de abril, na reunião de negociação com a Casa Civil, com as presenças da secretária de Educação Roberta Barreto e do subsecretário de estado, Adilson de Faria Maciel, o sindicato foi informado que os estudos sobre a questão salarial se encontram em andamento, e que o governador ainda deverá dar o parecer final sobre uma eventual proposta que estaria sendo preparada, para implantação em junho deste ano, garantindo o piso também aos aposentados.

Procurada, a Secretaria de Estado de Educação ainda não se manifestou.

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