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Macaé: rede hoteleira espera lotação máxima para o réveillon

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Quem quiser ir para Macaé curtir a virada do ano precisa antecipar a reserva. A taxa de reserva já beira os 80% e a lotação máxima já é prevista. A Cidade Nacional do Petróleo mostra, assim, ser mais do que apenas turismo de negócios e que tem muita força também como destino de lazer.

“Os hotéis da cidade já estão com taxa de ocupação de 60% a 80% para o réveillon. A expectativa é de 100%, como já foi no ano passado. No verão, a perspectiva é de crescimento de 30%. Temos hotéis que já estão com lotação máxima para grupos ou que tem pouquíssimas vagas e já não conseguem receber grandes grupos”, disse a presidente do Macaé Convention & Visitors Bureau, Isabel Tuñas Muniz.

Isabel disse que a perspectiva é a de que a cidade não tenha capacidade de absorção de novos hóspedes. “Não temos sequer expectativa de crescimento em relação ao réveillon do ano passado porque já lotamos em 2021. Não temos como absorver mais hóspedes. Temos a certeza de que vamos obter a lotação mais cedo, em relação ao ano passado”, afirmou.

A perspectiva de crescimento de turistas também durante os primeiros meses de 2023. “O verão está chegando e esperamos 30% a mais de visitantes em relação ao que tivemos no ano passado. Temos, também, uma perspectiva de eventos culturais ao longo de janeiro, para celebrar o verão, e a gente percebe um aumento da procura pelo destino, buscando nossos atrativos, gastronomia e hotelaria – fatores primordiais – e por esses eventos”, visualiza a diretora da rede Royal em Macaé.

“Macaé não alcançava índices de lotação máxima nos anos anteriores, ao contrário de outros municípios da Costa do Sol. Isso se dá por conta de um trabalho que vem sendo feito nos últimos cinco anos”, lembrou o presidente do Conselho Regional de Turismo (Condetur) da Região Costa do Sol, Marco Navega.

E, para Navega, Macaé larga na frente ao unir serra e mar. “A cada ano que passa, a cidade é mais procurada por turistas, que deixam de acreditar que a cidade só tem vocação para o turismo de negócios e percebem que também há opções de lazer”, destacou.

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