O desenvolvimento do turismo de negócios e as iniciativas para alavancar diversos setores da economia, com geração de emprego e renda, foram destacados pelo prefeito Welberth Rezende na noite desta terça-feira (6), durante abertura do 11º Festival Macaé de Cultura e Gastronomia “Entre mar e terra”, na orla da Praia dos Cavaleiros. Welberth estava acompanhado da coordenadora do programa Bem-estar Social, a primeira dama Quelen Rezende e foi homenageado pelo Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros.
– O desenvolvimento econômico é prioridade, a gastronomia impulsiona o turismo e o festival é uma oportunidade de novos negócios, estimulando a dinâmica social, cultural e econômica – ressaltou o prefeito, classificando o festival como atratividade de Macaé como roteiro turístico e cultural do Estado do Rio de Janeiro. “Macaé já está entre os melhores festivais de gastronomia do país”, definiu.
O presidente do Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros, André Alcino, pontuou que o festival une tradições, gostos, sabores e identidade da gastronomia do município. “Macaé já é uma referência da gastronomia e a expectativa nesta primeira noite foi superada”, observou.
De acordo com o secretário de Turismo, Leo Anderson, o 11º Festival Macaé de Cultura e Gastronomia consolida Macaé como um dos destinos mais preparados para o turismo gastronômico. “O festival fortalece o município como local turístico com vistas à qualidade dos serviços prestados”, mencionou Anderson, acrescentando que a cidade possui a segunda maior rede hoteleira do Estado e grandes mestres da gastronomia.
O secretário de Cultura, Leandro Mussi, lembrou que o artesanato macaense está presente na entrada do festival em peças que unem tradição e contemporaneidade. “Essa manifestação artística tão importante de Macaé é um impulsionador econômico cultural e mostra todo o talento da nossa produção manual”, enalteceu.
O festival é promovido pelo polo gastronômico Praia dos Cavaleiros com apoio da prefeitura. Até sábado, serão 15 shows e 22 apresentações na Cozinha Show. O evento tem 22 pratos comercializados pelo preço único de R$ 35, entradas de R$ 15 a R$ 25, e sobremesas por R$15.
O Festival irá funcionar todos os dias a partir das 18h, exceto no feriado de quarta-feira, 7 de setembro, quando começará às 12h e no sábado, último dia, em que o atendimento será a partir das 13h.
A professora Gisele Manhanini assinalou a decoração do festival, as mesas centrais e a limpeza da orla como pontos fortes do festival. “Estávamos todos sem sair com a pandemia e a realização de um evento deste porte, com atrações musicais, espaço para crianças, confeitaria, é muito bom”, afirmou, contando que experimentou logo quando chegou a sobremesa de bananas carameladas com creme de chocolate belga.