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Macaé e Quissamã com risco muito baixo para Covid-19

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A nova edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgado pelo Governo do Estado, aponta que a Região Norte, que envolve as cidades de Macaé e Quissamã (dentre outras), estão com risco muito baixo para a doença. O mapa leva em consideração diversos indicadores, como número de casos positivos, número de óbitos, transmissibilidade, dentre outros.

Vale lembrar que essa é a primeira vez que a região Norte figura com bandeira verde, que representa o risco muito baixo. A análise feita pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) compara os dados da semana epidemiológica 49 (05/12 a 11/12) e 47 (21/11 a 27/11) em todo o estado. Foi detectada queda de 55% no número de internação por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e de 42% no número de óbitos. 

A taxa de positividade para a doença está em 1% em todo o estado. Já a taxa de ocupação de leitos para Covid-19 no estado é de 9% para UTI e 8% para enfermaria. Todas as regiões apresentaram uma taxa de ocupação de UTI e enfermaria inferior a 40%.

“Temos um cenário de queda sustentada dos indicadores assistenciais e epidemiológicos. Apesar disso, recomendamos que as pessoas continuem usando máscara em ambientes fechados e também em locais abertos com aglomeração”, disse o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.

Baixada Litorânea – A região que engloba quase todos os municípios da Costa do Sol, no entanto, não tem condições tão favoráveis. Cidades como Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cabo Frio, Armação dos Búzios, dentre outras, precisam manter os cuidados para evitar piora no controle da doença.

Desde a implementação do Mapa de Risco, a região nunca chegou à bandeira verde. A Baixada Litorânea, que já teve risco muito alto para a doença, está com em bandeira amarela, de risco baixo, desde junho de 2021.

Ômicron – A nova variante também está sendo monitorada pela SES. Apenas um caso foi confirmado em solo fluminense.

“A chegada da Ômicron está sendo monitorada. Esta semana, registramos um caso dessa variante em uma pessoa que chegou dos Estados Unidos. Trata-se de um caso importado. Até o momento, não identificamos circulação dessa variante no estado do Rio de Janeiro”, concluiu Chieppe.

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