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Primeiro Batalhão de Ação com Cães da região será em Macaé

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O primeiro Batalhão de Ação com Cães (BAC) do interior do Estado, unidade operacional especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro, será em Macaé.

Com 60 policiais, 20 cães treinados e quatro viaturas, a ideia é implantar mais um aparelho de segurança pública para o município. O objetivo do BAC, que será construído em área cedida pela Prefeitura de Macaé no Parque da Cidade, é reforçar as ações táticas de prevenção e combate ao crime no município.  

O prefeito Welberth Rezende formalizou, nesta quinta-feira (7), mais uma parceria com o Governo Estadual para a construção do órgão. O encontro aconteceu na sede da Secretaria de Ordem Pública e reuniu diversos representantes das forças de segurança. Entre eles, coronel Rodrigo Ibiapina, comandante de Policiamento de Área (CPA); major Bruno Ribeiro, subcomandante do 32º BPM; capitão Renato Vidal, que será comandante do Batalhão de Ação com Cães de Macaé; tenente-coronel Rafael Sepúlveda, representante do Batalhão de Ação com Cães (BAC) da capital; deputado Bruno Dauaire – presidente da Comissão de Segurança Pública da Alerj; e Alan de Oliveira, Secretário municipal de Ordem Pública.  

De acordo com o prefeito, o pedido de cessão de parte do terreno do Parque da Cidade para construção do BAC Macaé será encaminhado pelo Executivo à Câmara Municipal. A proposta está contemplada no projeto de revitalização do Parque, em elaboração pela Secretaria Municipal de Obras.

“A iniciativa irá melhorar a qualidade de vida dos moradores. Além da segurança pública, o BAC promove uma interação com a sociedade”, frisou o prefeito, acrescentando o intuito de implantar na cidade uma central de monitoramento conforme modelo do Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR), que visitou na última terça-feira (5).

O Secretário de Ordem Pública, Alan de Oliveira, afirmou que o reforço dos policiais com cães será fundamental para redução de crimes. “Os cães têm a preparação para ações terrestres, aéreas e marítimas, além de serem farejadores de armas e drogas. Isso fará uma grande diferença nas operações”, explicou.  

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