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Acesso ao comércio de Macaé não exige Comprovante de Vacinação

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Instituída a partir desta segunda-feira (20) pelo decreto municipal 221/2021, a exigência de apresentação do Comprovante de Vacinação contra a Covid-19 não contempla as lojas e estabelecimentos que pertencem ao comércio de Macaé.

Dúvidas sobre a nova regra definida pela prefeitura, com base em recomendação do Ministério Público Estadual, foram discutidas entre os representantes das instituições empresariais locais e o prefeito Welberth Rezende, em reunião realizada nesta segunda-feira (20). 

“O diálogo com as instituições empresariais locais sempre será a premissa de todas as ações definidas pelo governo que influenciam diretamente na rotina da economia. E o Comprovante de Vacinação é mais uma estratégia focada em promover o retorno seguro de todas as atividades, por ter como base a estratégia de imunização que já se demonstrou eficaz no combate a Covid-19”, destacou o prefeito.

Nesta primeira etapa, as lojas de estabelecimentos do setor varejista que promovem o atendimento no sistema “porta aberta” não precisarão exigir o Comprovante de Vacinação. No entanto, os representantes do setor defendem que os empresários sigam como protocolo a garantia de imunização dos seus funcionários.

“A vacinação é o caminho para que possamos vencer, o quanto antes, o cenário da pandemia. Por isso, nós como empresários devemos contribuir com todas as ações que se demonstrem eficazes no combate a Covid-19”, afirmou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM), Olavo Pinheiro Júnior.

Já os representantes da rede hoteleira demonstraram preocupação quanto ao impacto da exigência do Comprovante de Vacinação na rotina do mercado offshore, que movimenta profissionais de diferentes partes do país e do mundo, com rotina e protocolos diferentes de vacinação.

“É preciso redefinir medidas e protocolos sanitários que causem mais impactos a rotina da rede hoteleira, setor que sofreu com as restrições impostas no ano passado”, apontou a presidente do Convention and Visitors Bureau (CVB) Macaé, Isabel Tuñas.

Os indicadores da campanha de vacinação contra a Covid-19 de Macaé, e a realização periódica de “repescagem” para aplicação de Primeira e Segunda Doses, também foram apontadas como medidas necessárias para reduzir os impactos da nova estratégia definida pela prefeitura no enfrentamento a pandemia.

“A vacinação é necessária, e precisa acompanhar a rotina diferenciada da nossa economia. Acredito que juntos, o poder público e as instituições serão capazes de definir ações que possam contribuir com a superação desta fase de pandemia”, disse o presidente da Associação Macaense dos Contabilistas (AMACON), Adail Júnior.

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