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Macaé bate recorde com arrecadação de royalties: R$ 618,4 milhões

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Nunca se arrecadou tanto com os royalties do petróleo, nos últimos anos, como Macaé. O município que celebra o início de uma nova fase de prosperidade, ao transformar o potencial do gás natural em energia para trilhar o caminho da superação, somou em oito meses de 2021 mais de R$ 618 milhões, o equivalente para marcar de vez a etapa da superação reencontrada pela “Cidade Energia”.


A soma de todos os repasses realizados pela Secretaria do Tesouro Nacional, com base nas legislações federais que asseguram aos estados e municípios produtores de receber compensações sobre os impactos gerados pela produção offshore, garantem ao município a maior arrecadação dos últimos anos, uma vitória de Macaé sobre todas as adversidades que romperam a trajetória de pujança marcada também em 44 anos de produção da Bacia de Campos.


De acordo com extrato do Banco do Brasil, que registra todos os repasses federais recebidos pelo município, apenas em fevereiro Macaé obteve um depósito de R$ 101 milhões em repasses de recursos oriundos do petróleo.


Esses números revelam, não apenas um novo equilíbrio nas finanças do governo, mas também indicadores que fortalecem a retomada de Macaé ao topo regional na dinâmica do mercado de óleo e gás.


Mais royalties significam maior produção de petróleo e gás em reservas da Bacia de Campos, um efeito obtido pela elevação do fator de recuperação dos chamados “campos maduros”, uma estratégia já desenhada pela Petrobras, Perenco, Tridenty e outras empresas gigantes do mercado de óleo, gás e energia.


A alta do dólar sobre o real também assegura ao município maior receita mediante a venda dos barris extraídos da Bacia de Campos no mercado internacional.
Sem sombra de dúvidas, Macaé já superou crises e encara o novo desafio de ser gigante.

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